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O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chegou, nesta segunda-feira (14), a Sharm el-Sheik, no Egito, para participar da Cúpula do Clima das Nações Unidas (COP27).
Pelo menos cinco governadores dos estados que compõem a região da Amazônia Legal vão entregar uma carta a Lula propondo uma aliança com o governo federal para a preservação da floresta. São eles: Gladson Cameli (PP), do Acre; Mauro Mendes (União Brasil), do Mato Grosso; Helder Barbalho (MDB), do Pará; Wanderlei Barbosa (Republicanos), do Tocantins; e Marcos Rocha (União Brasil), de Rondônia.
Os governadores vão se encontrar com o presidente eleito nesta quarta-feira (16), no estande que o consórcio montou no espaço da COP27.
Representantes da Indonésia, Republica Democrática do Congo e do Brasil anunciaram um compromisso trilateral para aprofundar a proteção de florestas tropicais. O pacto prevê, entre outras coisas, a cooperação na agenda ambiental de preservação dos biomas e o desenvolvimento de um mecanismo de desenvolvimento sustentável.
As negociações começaram na COP26, em Glasgow, na Escócia, continuaram na atual edição, sendo concluídas na reunião do G-20, na Indonésia.
O Brasil segue em pauta na COP27, com líderes nacionais e internacionais, pelo potencial de energia renovável, importância da proteção das florestas, e principalmente pela chegada de Lula. O petista terá uma agenda repleta de reuniões bilaterais e encontro com velhos e possíveis novos aliados.
“O Brasil chega a essa COP27 com uma expectativa muito grande em relação ao próximo governo. Justamente a liderança do presidente Lula que também volta à cena. Então, são dois retornos, o do Brasil, e o de Lula, como líder, agora, muito mais experiente, calejado de ter governado o país em momentos de muita dificuldade desse debate ambiental e agora visto como uma referência veterana”, afirma o senador Jean Paul Prates (PT-RN).
(*Publicado por Douglas Porto)
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