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Nesta edição, o WW analisa a repercussão no mercado financeiro no pós-eleições.
Os papéis das estatais despencaram mas os ânimos do mercado mudaram com especulações de que Geraldo Alckmin (PSB) seria o coordenador do governo de transição, o que indicaria uma posição mais ao centro no próximo mandato de Lula (PT). O Ibovespa fechou em alta de 1,31% e o dólar caiu a R$ 5,16.
Ânimos acalmados na economia, mas ainda acirrados na política. Caio Junqueira traz apuração com aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL), que não se manifestou sobre a derrota.
Segundo fontes ouvidas pelo analista da CNN, ele reconhecerá que perdeu, mas apontará possíveis irregularidades.
Há chances dessa manifestação ser por vídeo, documento ou até uma postagem em rede social.
E enquanto Bolsonaro silencia, caminhoneiros bloquearam estradas em 20 estados. Eles não aceitam e contestam o resultado das urnas.
Além disso, o mundo volta as atenções para a política externa do próximo governo. Lula já conversou com pelo menos cinco líderes mundiais, e teve um encontro presencial com o presidente argentino, Alberto Fernandez, em São Paulo.
Além das parabenizações de praxe, as mensagens falam do desejo de retomada de parcerias com o Brasil. A questão climática também desponta para um papel de destaque na diplomacia.
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