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A Amazônia registrou 2.562 focos de incêndio em junho –o maior registro para o mês desde 2007, quando houve 3.519 focos. Em um único dia (27), 216 pontos chegaram a ser indicados. Os dados são do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe)
Já o maior número para o mês de junho desde o início da série histórica, em 1998, foi 9.179 focos em 2004.
O ano de 2022 acumula 7.533 focos durante os primeiros seis meses.
Para o mesmo recorte, o ano de 2004 foi o que mais obteve focos de incêndio: foram 17.340 no primeiro semestre. Esse mesmo ano também registra outra triste marca: foi o pior da série histórica com o maior número de focos em 12 meses: 218.637.
A média de focos por ano está em 107.921, sendo que o menor registro (48.169 focos) foi no ano de 2000.
A alta de queimadas costumam ter início no mês de junho, perdurando até outubro, quando voltam a cair.
A Amazônia é o bioma com o maior número de focos desde o início da série histórica; em segundo lugar está o cerrado e o terceiro costuma ficar entre a caatinga e a mata atlântica.
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